o leve

quem fez

tatá webertatá – ela queria dar o play, ter umas composições suas gravadas pra mostrar pro pessoal. por isso procurou o wilson bebel. tatá é a voz aguda e clara da maioria das faixas d’o leve, sendo também a compositora, sozinha ou em parceria, de dez canções do disco. não tem formação em música. choro ressentido é sua primeira canção, ou seja, a bicha não nasce, estreia! canta, samba e compõe porque acha que a felicidade tem a ver com isso, de algum jeito. ela tem um botão secreto chamado executiva performance, sem o qual o disco nunca sairia. e um talento incrível pra fazer a coisa acontecer. é também escritora, aventureira nas artes plásticas ( http://www.tataweber.art ) e se tornou doutora agora pelo instituto de psiquiatria da ufrj. dá pra acompanhar alguns de seus escritos (eróticos! sob um heterônimo!) em www.agatabenicio.com

danú gontijodanú – entoa e palavreia com fineza. não estudou música, apesar de tocar violão e compor com o irmão (o bozó!) desde cedo. danú não queria cantar, mas cantou. treme só de pensar em palco, mas adora um violãozinho em casa, com o povo chegando e tirando o sapato. não é possível estar com a danú sem estar com a artista. ela é aquela figura que fala do mundo e das coisas do mundo o tempo todo e deixa todo mundo com uma pulga atrás da orelha. a sua alegria pode ser contagiante e é preciso registrar suas ideias num caderninho antes que tudo se perca. com ou sem parcerias, fez várias músicas d’o leve. e tem muitas, mas muitas ainda no bolso. não é fácil, no entanto, acessar suas coisas e seu percurso. a bicha é tímida. danú defendeu uma tese nada leve, na unb, sobre violência (vixe, virou doutora!).

wilson bebelwilson bebel – músico de brasília, o compositor e cantor wilson bebel assina, com o leve, o seu primeiro trabalho de produção e direção musical. esse é o cara que teve a visão. não é lenda não. existiu mesmo o dia em que ele ouviu as músicas da tatá e da danú e disse: eu sei o que fazer com a música de vocês. violonista suingado, dono de uma voz de veludo e de cerca de 400 composições, wilson bebel está quase lançando quatro discos com toda a sua obra. é a torre de bebel. ele foi o responsável por todos os arranjos do disco, junto com o trilogia. e também por grande parte da alegria d’o leve. além de tudo, tocou um violão histórico. para saber mais sobre o bebel, sua agenda de shows e o lançamento dos seus discos acesse wilson.bebel

pedro vasconcellostrilogia – formado por zé krishna na guitarra, pedro vasconcellos no cavaquinho e misael silvestre nos teclados, o trilogia fez toda a base d’o leve, deixando a sua assinatura jazzy registrada em cada faixa. coisa fina! tem boa sorte quem pode escutá-la num dia comum, em alguma esquina da cidade sem esquinas, ou em pirenópolis, goiás. formada em brasília e dedicada aos temas do jazz e da música instrumental, a banda tem composições próprias e está em fase de produção do seu primmisael silvestreeiro disco. oh jazz! os componentes do trilogia são mais do que especiais. pedro vasconcellos vem de uma família de músicos, é licenciado em música pela unb e tem uma interpretação única do cavaco. tem três belíssimos trabalhos autorais (transparente, primeiro e a comédia do coração) e inicia em 2015 o ambicioso projeto cavaco 33. zé krishna, filho de pai indiano e mãe brasileira, é guitarrista e se dedica principalmente à música instrumental, ao jazz e à bossa nova. pense no jazz mais quebrado, mais torto, virtuoso, outsider – o zé krishna zé krishnaadora. misael silvestre – um tipo de spike lee – com os seus algoritmos, é um puta arranjador e pianista e já nasceu pronto. é licenciado em música pela unb e estudou na university of cincinnati college-conservatory of music. endereços para acompanhar o trio: trilogiatrio plvasconcellos www.zekrishna.com
misael.silvestre

valerinho xaviervalerinho xavier – professor de pandeiro da escola brasileira de choro raphael rabello, o valerinho faz de tudo: canta, toca todas as percussões, além de instrumentos harmônicos. chegou n’o leve pra fazer a percussão de base, com pandeiros, surdo, caixa, triângulo, shake, garrafa, etc. é um dos principais responsáveis pela pulsação segura, dançante e brasileira de todas as faixas do disco. a agenda do valério é uma loucura. tente acompanhar em valerinho-xavier

dudududu maia – bandolinista, compositor e produtor musical, dudu maia emprestou o seu talento, o seu precioso ouvido e o seu apartamento-estúdio, a casa do som, para a captação, mixagem e masterização d’o leve. gravar n’a casa do som, sob a batuta de dudu maia, foi uma das decisões mais acertadas de todos os tempos. ouve-se em cada faixa a harmonia, a leveza e a alegria de fazer música ali, naquele espaço foda, que é casa e estúdio ao mesmo tempo. se quiser entender o clima e conhecer o estúdio, assista ao programa casa do som, da tv câmara, que recebe toda semana a galera da boa música de brasília. para saber mais sobre o dudu maia, acesse www.dudumaia.com

outros talentos – para fazer um disco, só com muita gente talentosa. o leve teve muita sorte! vão aqui os nomes dxs músicxs e compositorxs que tornaram o leve possível. procure esse pessoal na internet: é tudo gente da pesada.

nosso agradecimento à macaxeira acioly, bety vinil e kadu nascimento (percussão); vinícius magalhães e dudu 7 cordas (7 cordas); esdras nogueira (sopro); renato galvão (bateria); pedro miranda (baixo); ted falcon (violino e rabeca); márcio marinho (cavaquinho); cacá pereira, daniela borges, júlia carvalho, ju nogueira, lena tosta, litieh pacelle, maísa amorim, mônia silvestrin, rodrigo severo, sabrina milani, tiago mória, tiago tixa (coro).

gratidão às/aos compositorxs: tiago mória, cacá pereira, ivanildo garrincha, wilson bebel, alisson gontijo (bozó), george lacerda, júlia carvalho, leonard weberg e fernando costa kafa.

agradecimentos a francisco patrício, adriano sargaço, miguel acioli e, especialmente, a olivier boels, que gentilmente cedeu a foto da série kalunga, que inspirou a capa do disco.

e nada seria possível sem o apoio diário de rodrigo severo, mônia silvestrin e lena tosta.

em tempo, a ficha técnica d’o leve

produzido por hágentes no subsolo – tatá weber, danú gontijo e wilson bebel
produção executiva – tatá weber, danú gontijo
concepção e direção musical – wilson bebel
pré-produção – tatá weber, danú gontijo e wilson bebel no estúdio aberto (brasília) com adriano sargaço
arranjos – wilson bebel, com a colaboração do trilogia (misael silvestre, pedro vasconcellos e zé krishna)
gravação, mixagem e masterização – dudu maia, casa do som (brasília)
projeto gráfico – miguel acioli
desenvolvimento do site – rodrigo severo
transcrição e digitalização das partituras – pedro vasconcellos e misael silvestre
fotografia e audiovisual – lena tosta
revisão – mônia silvestrin

gravado na casa do som (brasília) por dudu maia entre 16 de junho e 25 de agosto de 2014

isto é música do quadrado!!!

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